Sérgio Souto quero te perguntar
Já pedindo que tu não fiques puto
Diga aí, amigo véi, o que é que há?
Porque tua voz não mais escuto?
Vai! Puxa da memória e pensa
Nas conversas que teve comigo
Há em mim, saudade imensa
De querer ouvir a voz do amigo
Quando eu ouvi seu canto e voz
Vi, remeninado aluno de escola,
A mala aberta, cheia de fá-lá-si-dós
De um mestre em poesia e viola
Cadê ele, alguém me diga! Cadê?
Aonde tá o acreanador tão criativo
Mixador de dó-ré-mis no que dizer
Porque que se calou, qual motivo?
Como nenhum de nós dois é modesto
Que assim, sem falsa modéstia (Não ria!)
Receba estas letras, não como protesto
É um pedido encarecido por sua poesia
Já pedindo que tu não fiques puto
Diga aí, amigo véi, o que é que há?
Porque tua voz não mais escuto?
Vai! Puxa da memória e pensa
Nas conversas que teve comigo
Há em mim, saudade imensa
De querer ouvir a voz do amigo
Quando eu ouvi seu canto e voz
Vi, remeninado aluno de escola,
A mala aberta, cheia de fá-lá-si-dós
De um mestre em poesia e viola
Cadê ele, alguém me diga! Cadê?
Aonde tá o acreanador tão criativo
Mixador de dó-ré-mis no que dizer
Porque que se calou, qual motivo?
Como nenhum de nós dois é modesto
Que assim, sem falsa modéstia (Não ria!)
Receba estas letras, não como protesto
É um pedido encarecido por sua poesia
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