sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Eu acho é graça!

STF nega suspensão de inscrição do Estado em Cadastros de Inadimplentes da União

O Acre não conseguiu suspender a inscrição do estado no sistema Siaf/Cauc/Cadin (Cadastro de Inadimplentes da União), anotada em razão de dívidas do Tribunal de Contas estadual relativas a Imposto de Renda. A decisão liminar foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Alberto Menezes Direito, e impede temporariamente o Acre de obter um empréstimo de US$ 120 milhões com o Banco Mundial (Bird). Leia tudo no blog do Altino

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

É muita água! III Ajude

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Paçoca



Arrogância

Só pode ser anedota, mas o diálogo abaixo é tido como verídico e teria sido travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

Os americanos começaram na maior educação:
- Favor alterar seu curso 15 graus ao norte para evitar colisão com nossa embarcação.

Os canadenses responderam em cima da bucha:

- Recomendo mudar o “seu” curso 15 graus ao sul.

Aí o americano emputeceu:
- Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o “SEU” curso!

Mas o canadense insistiu:
- Não. Mude o SEU curso atual!

O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone:

- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO!!

E o canadense respondeu:

- Aqui é um farol, câmbio!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Sistema de cotas

Beneilton escreve

Eu te odeio, vírgula!

Beneilton Damasceno *

Nesses vinte e um anos de ofício como revisor de textos, uma infinidade de episódios já desfilou perante este par de olhos comprometidos pelo cansaço da leitura cotidiana. De verdadeiras obras-primas, peças literárias capazes de causar inveja a oradores como Cícero, a manifestações de extrema crueldade contra a língua materna, de tudo este amigo já provou.

Inveja dos bons, indignação, surpresa, cólera (de raiva mesmo), desespero são alguns dos sentimentos experimentados em duas décadas de uma profissão que não consegue estimular concorrentes, não por competência deste que vos fala, mas porque a rotina de revisor produz reações adversas que afugentam o mais saudável dos candidatos: gastrite, hipertensão, ansiedade, enxaqueca, impotência (incapacidade de modificar as coisas, certo?), falta de amor-próprio...

Mas esses benditos efeitos colaterais seriam facilmente atenuados não fosse a existência de um singelo sinal gráfico criado especialmente para confundir quem se habilita a escrever e ler. O nome desse inimigo mortal da humanidade, que pertence ao sexo feminino, chama-se “vírgula”. Ela jamais escondeu sua aversão aos que passam a vida a lhe puxar o saco, no interesse de agradá-la encaixando-a onde não cabe ou omitindo-a do lugar no qual deveria estar.

Professores, jornalistas, revisores, escritores, blogueiros, autodidatas, advogados (esta categoria merece um estudo à parte), autônomos e alfabetizandos, para não mencionar todos os pecadores do planeta Terra, há muito jogaram a toalha ao reconhecer a falta de afinidade com algo a princípio tão insignificante, mas poderoso o bastante para tornar a mensagem escamoteada ou ininteligível, fato que torna inócua a comunicação entre os racionais.

Aqui ou ali, pessoas inconformadas perguntam se a gramática não registra alguns “macetes” para o uso correto da vírgula. Na verdade, procura-se regra para todos os “males”, como se a manifestação escrita fosse uma eterna refém das noções de etiqueta impingidas pelo high society. Não, companheiros, não existem normas para o emprego da vírgula. Infelizmente! Os manuais apresentam algumas noções que podem orientar quem redige a adequar na escrita a entonação da voz. E pára por aí. A solução, portanto, é a leitura - de boas obras, bons jornais, boas revistas. O que tem demonstrado ser tarefa dolorosa para a maioria das pessoas.

Escrever um livro hoje é café pequeno. Qualquer cidadão rabisca um monte de palavras no Word da maneira que lhe der na telha, e pronto: vira logo escritor. Algo parecido se dá com essa profusão de assessores de comunicação do prefeito fulano, do doutor beltrano, do deputado sicrano. Empurram releases para as redações de jornais com todos os vícios de linguagem a que têm direito. E “capricham” na vírgula, que se vinga deles. E aí sobra para o revisor, que sempre é lembrado quando a anomalia cai no juízo popular. A salvação é que, ao contrário do árbitro de futebol, sua genealogia pelo menos é preservada.

Considerações finais: este revisor, que pelo modo como se comporta dá sinais de ser um sujeito completamente recalcado, aproveita o espaço e pede desculpas ao leitor se, nas entrelinhas, deixou escapar nomes, atitude que afronta a ética e o respeito ao próximo. É que a vírgula é isso, amigo: ela tem o poder de tirar do sério até os que sempre provam estar a seu favor, mesmo contra a vontade.

Portanto (vírgula) eu te odeio (vírgula) vírgula!


* Jornalista

Consciência negra

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Heliporto

Nesta semana o governo estadual assinará um contrato com a Helibras, no valor de R$ 7,9 milhões, para aquisição de seu primeiro helicóptero. A compra deixou o governo do PT vulnerável às críticas da oposição, pois acontece menos de dois anos após o engenheiro florestal Jorge Viana ter deixado o governo do Acre e assumido a presidência do Conselho de Administração da Helibras, maior montadora de helicópteros da América do Sul. Saiba mais no blog do Altino

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Família de morte

Francisca Vanderlei Martins, 38, mulher do fazendeiro Darly Alves da Silva, 74, foi assassinada na manhã de domingo com um tiro de espingarda, na nuca, enquanto repousava numa rede na varanda da casa, na fazenda Paraná, na BR-317, a 25 Km de Xapuri. José Góes Neto da Silva (foto), 18, filho de Darly, é acusado pelo pai como principal suspeito do crime.

Em 1990, o fazendeiro foi condenado junto com o filho dele, Darci Alves Pereira, a 19 anos de prisão, por ter mandado Darci assassinar com um tiro de espingarda o líder sindical e ecologista Chico Mendes, na noite de 22 de dezembro de 1988, em Xapuri.

A tragédia agora interrompeu a aparente tranquilidade da prisão domiciliar que o fazendeiro vem cumprindo por causa de uma decisão da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre. Baseados em laudo da Junta Médica Oficial do Estado, os advogados do fazendeiro conseguiram convencer os desembargadores que Darly sofre de graves problemas de saúde - úlcera, visão deficiente, problemas pulmonares e intestinais. Leia mais no Blog da Amazônia

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Bom Martini

Segundo o site Wikipedia, o martini, também chamado dry martini, é um coquetel feito com gim e vermute seco. O martini é um ícone popular, sendo conhecido como o "rei dos cocktails".

José Guilherme Martini é fotógrafo brasileiro, especializado em retratar cavalos. Veja mais aqui

Este é o trabalho de um grande designer 3D brasileiro, Fausto Martini. Veja mais em seu site

E esse é o Martini, que não tem nada a ver com os outros aí de cima, mas tem sido um porre pra muito "puro-sangue" do Acre e deixado outro tanto cheio de caraminholas na cabeça. A foto é do site Ecos da Notícia onde você pode saber mais sobre o Caso Abib Cury

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

A viagem do Fé

Morreu às 10h da manhã deste domingo, dia 9, aos 59 anos de idade o jornalista Pheyndews Evangelista de Carvalho, conhecido popularmente como “Fé em Deus”. Ele sofria de inflamação aguda do pâncreas e estava internado no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco, desde sábado, quando foi acometido de uma forte crise. Uma súbita arritmia cardíaca interrompeu a sua vida e gerou uma saudade sem tamanho na gente. O Fé foi um grande amigo, trabalhamos juntos em duas oportunidades o que firmou nossa amizade para sempre. Altamente inteligente e espirituoso, o velho Pheyndews por suas inúmeras aventuras empreendedoras como uma fábrica de brinquedos de jardins, feitos de madeira e sua entrega de lanches em domicílio chamada NhacDonalds (que nunca saiu do papel) chegou a ser chamado de Professor Pardal do Acre quando lançou até foguete em uma dessas experiências. Ê saudade Pheyndews. Mais