Após cada pleito em que a deputada participou nos últimos anos, se seguiram saraivadas de denúncias de negócios escusos, pedidos de prisão, cizânia no mundo pseudo-cristão-evangélico que comanda, diversos processos judiciais e sem número de versões nada esclarecedoras, tampouco convincentes publicadas na imprensa.
Colecionadora de ex-empregados revoltados, ex-apoiadores engalobados e ex-sócios pernapassados a deputada é mais conhecida na sociedade acriana, não como a Filha da Terra – Slogan de campanha que adotou, quando voltou ao Acre - , mas como praticante contumaz do conto-da-missionária – versão celular do velho conto-do-vigário.
Cheia de rolo com a justiça e a polícia, acusada de compra de votos mais uma montanha de crimes eleitorais, metida numa ruma de negociata política, cercada de parceiros irados com os resultados nada satisfatórios de seus negócios mau enjambrados a Filha da Terra poderia até mudar seu nome e apodo numa próxima campanha eleitoral. Tipo assim: Vote Antônia Súcia, a Filha da Zorra.
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