quarta-feira, 2 de maio de 2007

Não matem Knut


Como diria o meu amigo Gordãozão: “As pessoas não são como os seres humanos!” O mundo agora está em polvorosa, perplexo com a proposta de um ambientalista abilolado que sugeriu a execução do pequeno Knut, urso polar nascido em zoológico de Berlin, Alemanha, que fora rejeitado pela mãe e hoje vive sob os cuidados dos médicos veterinários e funcionários do zôo.

A atitude preservacionista dos humanos do zoológico provocou a ira de ativistas ecológicos alemães. "A criação por humanos é ilegal e desrespeita a lei de proteção aos animais", disse o ativista Frank Albrecht que se preocupa com os problemas comportamentais que o urso terá ao longo da vida. Para ele, é melhor matar logo o bichinho.

Talvez esse abestado ache que o urso branco polar, no futuro, fuja das aulas de sociologia pra fumar maconha no bosque, torne-se um toxicômano e, no auge de seu torpor vire hippie, se amansebe com uma ursa parda vegetariana, venha morar nas praias do Rio de Janeiro e ingresse no tenebroso, embora lucrativo, submundo do jogo do bicho.

Quando estiver em fim de carreira, o esquerdista Urso Knut, viciado em pasta base de cocaína, jogador de bingo contumaz, com várias passagens pela Febem e diversos presídios mundo afora, trazendo no bolso apenas muambas, baganas e nenhum tostão, se entregue ao Viagra e ao sexo depravado, junto com seu novo parceiro americano, o Andy Panda.

Por fim entre para a ong CDDH - Centro de Defesa dos Direitos Humanos e sugira, num de seus devaneios que se sacrifique qualquer ativista de meia pataca que fale besteira em nome de seus próprios interesses. O “ativista” Frank Albrecht, que queria “fazer” o ursinho Knut é diretor do zoológico de Aachen, no oeste da Alemanha. Essa atitude estabanada tem cara mesmo é de inveja, isso sim. Que viva Knut!

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