Chico Mendes foi morto em 1988, e não em 1998 como este abestado publicou no post anterior. Esse é o mau de quem se arvora a ser jornalista sem ter estudado o Word antes de um breve cursinho de datilografia. Mas quem viu, viu. Já ajeitei. Viva a tecnologia!
Para os meus amigos Márcio e Sandro, acreanos bairristas bigodianos de meia pataca, a História é Brasileira, tá! Acreana é só a lembrança daquilo que não vale a pena sofrer de novo. E, quer saber: Porque é que vocês não vão criticar o juiz que fez o gato? Francamente, sinceramente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário