terça-feira, 6 de março de 2007

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5 comentários:

Tião Vitor disse...

Só faltava essa: o Braga agora é blogueiro também. Mas não tem polícia mesmo nesse Rio de Janeiro!
Diante disso as milicias poderiam tomar alguma providência. Ou, quem sabe, o Fernandinho Beira-Mar.

Cartunista Braga disse...

Cruzcredo! Deixa o Braguinha caminhar na Aterro do Flamengo em paz!

JACKIE PINHEIRO disse...

Braga e Soraya, encontrei com vcs no dia em que vcs chegaram ao Rio e eu retornava das minhas férias. Fiquei muito feliz em saber que vc já está fazendo algo e com sua cara, né Braga? Só não entendi pq vc é tão "amado".
Mas estou aqui para postar um recado sobre sua charge. Até hoje não vi matéria ou qualquer coisa que definisse tão bem o caso "João Hélio". A minha opinião é a mesma. Era o Cristo carioca quem estava ali atado àquele cinto de segurança, enquanto o garoto já estava nos braços de seu Pai (Deus), no céu, para alertar a minha cidade Natal, o Brasil e o mundo que a Terra precisa passar por um momento de regeneração. E que essa mudança comece com os engravatados e com os homens de toga, que só conhecem essa realidade através dos noticiários. Bjusss p vcs. E que Deus abençoe esse anjinho que se foi para ensinar a humanidade a ser verdadeiramente humana. Jackie Pinheiro

Cartunista Braga disse...

Valeu, Jackie. Muito obrigado pela força. Quem não gostar de mim, que sofra.
Sobre a charge: A estátua do Cristo Redentor está em cima do morro, mas o Deus verdadeiro não está nos corações de quem pratica o terror e nem de quem deveria fazer alguma coisa para impedir que, todo santo dia, no nosso país Joãos, Priscilas, Marias e tantos outros sejam brutalmente sacrificados.

Muniz disse...

Nós, acreanos, unidos todos num só coração, pensamos que havíamos nos livrado do feladaputa. Eis que, mais viajante do que nunca, o desinfeliz pinta num blog, com altas charges.
O blog, só pra nós dois aqui, é uma delícia, pra quem gosta de merda. Rsrsrsrsrsr!
Mesmo assim, saudades, infiliz!
Para de fazer inveja com essas charges de praia, fidumaégua.
Um beijo do Evandro Cordeiro, seu criado, incusive pra Soraya.