Quando eu achava que sabia descrever imagens que tinha visto in loco, em filmes, fotografias ou obras de arte, eu não sabia realmente o que via, até que te vi. E foi assim como um novo abrir d’olhos. Meu olhar renovou-se, como a visão de um recém-nascido, a quem é dada a luz de um novo mundo.
E saído da escuridão que estava vi essa luz cintilante. Essa luz que vem de você. E
E saído da escuridão que estava vi essa luz cintilante. Essa luz que vem de você. E
stou tentando te descrever, maravilhado como um navegante que encontra o que buscava em mares desconhecidos. Como um aprendiz de escriba de cartas, tento explicar e narrar o que foi e o que é ter te visto, assim tão desconcertantemente sem palavras, cheio de emoções que não consigo descrever.
Busco por muito mais palavras que não sei dizer, por não conhecê-las e que, talvez nem sequer existam. Talvez, em algum momento, sem esforço, sem pretensão, suavemente eu possa encontrar ou inventar tais palavras que descrevam fielmente o que senti e sinto ao olhar e não parar mais de olhar para você.
Busco por muito mais palavras que não sei dizer, por não conhecê-las e que, talvez nem sequer existam. Talvez, em algum momento, sem esforço, sem pretensão, suavemente eu possa encontrar ou inventar tais palavras que descrevam fielmente o que senti e sinto ao olhar e não parar mais de olhar para você.
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