Essa menina... essa mulher... essa escritora... Giselle Lucena.
Daquele momento da leitura em que os olhos pulam do corpo e tomam outro rumo, vida própria. A gente paralisa a leitura, mas lê mais uma vez, e novamente, e em seguida com voz alta. Depois quer escrever, grudar na parede, recitar... Compreendi e descompreendi um pouco mais também. Mas quantas vezes? Quantas vezes somos capazes de amar sem contar e dizer? De forma anônima, silenciosa? E de que serve isso, se o que o homem mais precisa é de amor? E se o amor é justamente a coisa mais bela e sincera que pode existir na humanidade? E quantas balas, socos, bombas já não tivemos a vontade de atirar em lembranças e memórias?
Leia o texto na íntegra e muito mais coisas legais que a XL escreve, bem aqui, ó.
Um comentário:
Oh, meu Deus! Que fofo! Haja coração! Carinho assim, fica guardado com colete à prova de balas (e de esquecimento também). x) Brigadinha Braga! bjinho!
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