O Diário Oficial do Acre passa a circular a partir de hoje com este selo alusivo aos 20 anos da morte de Chico Mendes
Cara Elenira, o Chico que as pessoas denigrem e que você defende, não é o seu pai amoroso que acordava às três da manhã, tomava uma caneca de café, acompanhado de um belo naco de cuscuz e uma tapioca quentinha, carinhosamente preparados por sua mãe e saía, poronga na cabeça, estrada de seringa a dentro em busca daquelas coisas que todo mundo sonha.
Não, eles não se referem ao pai cuidadoso que te contava histórias e te ensinava coisas que só os pais sabem que são boas para os filhos.
Eles atacam é ao Chico Mendes, o guerreiro peito aberto, armado apenas com a língua, poderosa arma dos que querem transformar as coisas, mas que não é páreo para um projétil calibre doze no peito vulnerável.
Mahatma da Amazônia, que como este, silenciado à força e transformado em mito, como se sendo mito, pudesse ser silenciado.
Como se palavras em diminutivo pudessem mesmo diminuir o que representa o Chico Mendes, a força deste nome e do que só poderia ter acontecido se ele, o mito, não tivesse sido forjado a bala e derramado o sangue daquele seringueiro que tombou sobre seus pequenos braços.
“Triste do povo que precisa de heróis” Bertolt Brecht
Para entender o motivo da carta, vá no Blog do Altino
Não, eles não se referem ao pai cuidadoso que te contava histórias e te ensinava coisas que só os pais sabem que são boas para os filhos.
Eles atacam é ao Chico Mendes, o guerreiro peito aberto, armado apenas com a língua, poderosa arma dos que querem transformar as coisas, mas que não é páreo para um projétil calibre doze no peito vulnerável.
Mahatma da Amazônia, que como este, silenciado à força e transformado em mito, como se sendo mito, pudesse ser silenciado.
Como se palavras em diminutivo pudessem mesmo diminuir o que representa o Chico Mendes, a força deste nome e do que só poderia ter acontecido se ele, o mito, não tivesse sido forjado a bala e derramado o sangue daquele seringueiro que tombou sobre seus pequenos braços.
“Triste do povo que precisa de heróis” Bertolt Brecht
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