sábado, 28 de julho de 2007

Fim do Pan

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Mea culpa

Chico Mendes foi morto em 1988, e não em 1998 como este abestado publicou no post anterior. Esse é o mau de quem se arvora a ser jornalista sem ter estudado o Word antes de um breve cursinho de datilografia. Mas quem viu, viu. Já ajeitei. Viva a tecnologia!
Para os meus amigos Márcio e Sandro, acreanos bairristas bigodianos de meia pataca, a História é Brasileira, tá! Acreana é só a lembrança daquilo que não vale a pena sofrer de novo. E, quer saber: Porque é que vocês não vão criticar o juiz que fez o gato? Francamente, sinceramente...

Gato de toga

Deu no jornal Folha do Acre

Juiz que condenou assassino de Chico Mendes é acusado de roubar energia elétrtica

Fiscais da Eletroacre flagraram prática de "gato" na mansão do casal Longuine em Rio Branco.

RIO BRANCO — Os juízes Adair José Longuini e Regina Longuini, para espanto de toda a sociedade acreana, estão sendo acusados pela Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) de furto de energia elétrica. A prática foi constatada na mansão do casal, localizada no Tropical, um dos bairros mais nobres da capital do Acre. Longuini e a mulher estão incursos no artigo 155 do Código Penal, parágrafo terceiro, cuja pena varia de um a quatro anos de reclusão.
Em vistoria de rotina, em busca de irregularidades — um trabalho que é recomendado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os fiscais da empresa constataram a ligação clandestina para roubo de energia elétrica na casa dos magistrados. Adair ganhou fama por sua
atuação no caso Chico Mendes, morto em 22 de dezembro de 1988, em Xapuri (AC). Ele condenou o fazendeiro Darli Alves da Silva e o filho dele, Darci Alves Pereira, a 19 anos de prisão, como mandante e executor da morte do sindicalista.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Volto já!

Oi! Desculpa a falta de comunicação. Estou às turras com o meu equipamento. Sabe como é, né? Um abestado no teclado, computador travado! Güenta aí, que eu volto já.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Bip-bip-bip!

Fora o maldito apagão aéreo, que tem irritado a gente profundamente tem outra coisa muito chata e constrangedora nos aeroportos, principalmente no Rio de Janeiro e Brasília. É aquele detector de metais barulhento. Invariavelmente ele apita quando eu passo, as pessoas olham pra mim como se eu fosse o Bin Laden. Tem até algumas frescas que tapam o nariz e saem correndo, recolhendo as crianças. Olha, é foda! É que sempre esqueço que estou de chapéu e o meu é daqueles que têm um arame ao redor da aba. Muito constrangedor!

Chapa do Marcão

Estive recentemente no Acre para fazer uma noite de autógrafos do livro História Desenhada - Charges do Braga, na UFAC, a convite do guerreiro Gerson Albuquerque, como parte do seminário Hidrelétricas, agro negócios, gás e petróleo: Que desenvolvimento é esse? Quando me dirigia ao aeroporto, pra voltar pra casa, encontrei este panfleto da campanha, pela presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre, do repórter fotográfico Marcos Vicentti, aí guardei na bolsa como lembrança dos colegas de Rio Branco. Sabe o que aconteceu? Tive que pagar excesso de bagagem! Mesmo assim, torço pelo Marcão e toda a “catigoria”.